DINÂMICA

Você realmente sabe o que é?

Talvez saiba, mas nunca percebeu.

Qualquer música fica ruim se não estiver sendo tocada no volume correto. E é essa a questão principal quando se fala de dinâmica.

 

No post sobre música (link para o post) eu disse que música é a expressão de sentimentos em forma de sons ou a nossa interpretação do que foi escrito ou inventado por alguém e que para isso usamos algumas ferramentas.

Essas ferramentas podem ser timbres, volumes, harmonias, pausas, velocidade, melodia, variações, solos, e por aí vai. Mas vamos nos ater à dinâmica, bem basicamente: volume.

 

Sou fã de uma banda chamada Toto. Foi ouvindo a música deles que percebi e aprendi sobre a utilização da dinâmica. Eles são especialistas em dinâmica, tanto durante uma música quanto durante um show. Só pode ser planejado. Cada parte do show deve proporcionar ao público uma determinada emoção: euforia, romantismo, calma, unidade, por aí vai. E também raiva: como podem tocar tão bem? Tenho que estudar mais... Ouça um pouco de Toto .

Planejar a dinâmica ajuda

Durante a música a dinâmica pode ser planejada, por exemplo, com uma introdução forte, estrofe fraca, coro forte ou então introdução fraca, estrofe suave, solo relaxante final suave ou introdução forte, estrofe forte, coro muito forte, interlúdio suave, final astronomicamente forte. O principal dessa história é: não toque uma música inteira no mesmo volume e com a mesma ênfase, varie. Combine a variação do volume com a letra da música e vamos obter um efeito fantástico.

Utilize essa ferramenta 

No louvor da igreja ou em um show nós temos que utilizar essa “ferramenta”, faz parte da música e ajuda muito a criar o ambiente que queremos. São esses ambientes que capturam a atenção do público. O que o público quer são emoções ou em uma igreja, o povo busca a face de Deus, a Sua presença. Se não usarmos a dinâmica na música vamos ter dificuldades nesse objetivo, não seremos competentes (link para o post).

TuTuPáá!